De Lima para CuscoSaímos de casa de táxi e fomos ao aeroporto. Foi legal no começo, mas o voo atrasou. Aí fomos a São Paulo. Chegamos em São Paulo, lanchamos e depois fomos para Lima. Eu cochilei... cochilei... Chegamos a Lima almoçamos e embarcamos para Cusco. A viagem demorou pouco. Do avião vimos montanhas e árvores (Artur).
De Fortaleza, fomos para São Paulo, de lá para Lima e, depois, direto para Cusco (Lucas).
Olá, Peru, eu sou o Artur! (Artur)
Nascer do sol em Cusco
Cusco é lindo. Como está a 3.400 metros do nível do mar, a gente tem que descansar umas duas horas e meia a três horas para evitar o Sorochi, que é o mal das alturas (Lucas).
Passamos pela praça. Eu odiei. Mas o Papai fez uma foto do nascer do sol para me dar de presente (Artur).
Praça de Armas de Cusco
Dia 30 de dezembro de 2009: Acordamos, tomamos café e fomos para a “rua”. Passamos a manhã conhecendo a cidade e fomos comprar gorros dos Andes. Almoçamos no restaurante Valentina (Don Tomás). Voltamos a pé e paramos em um café onde conheci a sobremesa ALFAJOR (Lucas).
Cusco era a capital do império dos Incas. E os espanhóis fizeram uma cidade sobre a outra (Artur).
Entrada de Sacsayhuamán
No dia 31, pela manhã, saímos de táxi para um passeio nas ruínas Inkas. Começamos por Sacsayhuamán. Em seguida fomos a Tombomachay (templo da água), depois a Puca Pucara e, por fim, Qenko. O taxista, Alfredo, muito simpático, nos levou a todos os lugares. À tarde fomos para San Blas, onde achamos uns “regalos” (Lucas).
Noite de reveillon em Cusco
Celebramos o Ano Novo na Plaza de Armas onde depois da meia-noite quem estava na praça deu duas voltas pedindo um ano bom e cheio de felicidades (Lucas).
Valle Sagrado e rio Urubamba
Saímos de manhã cedo para não perdermos o ônibus que nos levou ao Valle Sagrado, no dia 2 de janeiro de 2010. Antes de chegar lá passamos por um parque “temático” onde descobri que não existem só llamas no Peru, existem vicuñas, guanacos e alpacas. Também vi como se faz tecido a partir da lã desses animais. Depois fomos a Pisac, uma cidade-mercado onde compramos obras de artesanato local (Lucas).
Artur em Ollantaytambo
Fomos a Ollantaytambo, uma impressionante construção inka como Sacsayhuamán. O Artur e minha mãe ficaram com medo de altura (Lucas).
Lucas e Artur na lareira da Sonesta
Foi horrível em Ollantaytambo. Eu fiquei com um pouco de medo. É muito alto. Só gostei do hotel no Valle Sagrado (Artur).
Machu Picchu
Acordamos cedo em Yucay para não perder o trem de Ollantay para Machu Picchu (3/1/2010). Tomamos café da manhã e fomos à estação. Embarcamos no trem Vistadome em direção a Águas Calientes. De lá pegamos um ônibus para Machu Picchu. Subimos uma “rampa” em “z” pela cordilheira. Andamos um pouco e fomos a um mirante de onde se vê toda Machu Picchu. Tiramos as fotos “clássicas” - fotos mais tiradas de lá (Lucas).
A viagem de trem para Machu Picchu foi iiiiiiiiiiirada (Artur).
Lucas em Machu Picchu
Fomos até a única porta de entrada da cidade. A seguir fomos ver alguns templos religiosos. Depois fomos ver e comparar as moradias nobres e as do povo comum. Fomos aos laboratórios astronômicos e vimos a “bussola” deles. Vimos também o tipo de encanação deles. Almoçamos, passeamos, voltamos para o hotel e dormimos (Lucas).
Piscinas públicas de Águas Calientes
No dia 4/1/2010 tomamos banho nas piscinas públicas de águas térmicas e medicinais de Águas Calientes. Lá a gente aluga a toalha e toma banho em água de 38º C e de bica muito gelada (Lucas).
Obra de um pequeno Museu Inka
A viagem de Cusco a Puno foi cheia de lugares bonitos pelo altiplano. Pegamos o ônibus (5/1/2010) e na primeira parada, conhecemos um museu inca, brincamos na praça e visitamos a Capela Cistina das Américas, em Andahuailillas (Lucas).
Palácio do Wiracocha
Na viagem de Cusco para Puno, conhecemos também o palácio de taipa do Wiracocha, em Raqchi (Lucas).
Lucas com mulher e llama do altiplano
Na fronteira de Cusco com Puno, paramos no lugar mais alto que subimos nessa viagem: 4.313 metros acima do nível do mar. Chovia granizo e eu desci do ônibus para fazer uma foto com uma mulher com sua llama, tendo ao fundo um pico nevado (Lucas).
Obra em pedra no Museu de Pucara
Paramos em Pucara, um povoado de ceramistas, onde há um museu de obras em pedra e cerâmica (Lucas).
O lago Titicaca
Ficamos hospedados em Puno, uma cidade que não é bonita porque as casas não são pintadas. Acordamos, tomamos café e fomos de lancha até as ilhas flutuantes dos Uros (6/1/2010), no lago Titicaca (Lucas).
Fomos ao Lago Titicaca num navio show. O Lucas e o Papai foram lá em cima. Eu também fiquei por lá um pouco, mas depois desci. Chegamos a primeira parada, a Ilha dos Uros. Eles nos receberam muito gentilmente. Primeiro mostraram como a ilha flutuava. Depois nos deram pastel feito de ovo de pato selvagem. É bom. Depois, mostraram umas comidas de lá. Depois fomos a casa de uma delas. Lá era pequeno, mas confortável. Tinha uma cama que ela dormia com o marido e o filho dela (Artur).
A ilha dos UrosNa Ilha dos Uros, os habitantes nos mostraram como vivem (o que comem, como trabalham e moram). Também explicaram como as ilhas de totora flutuam. Totora é uma planta e eles fazem tudo com ela (Lucas).
Nuvens pesadas sobre as ilhas flutuantesComemos uma planta chamada Totora, a mesma planta que eles fazem a ilha, os barcos e as casas. Depois fomos navegar em um barco de totora. Fazia muito frio e vento, com uma nuvem enorme em cima do lago (Artur).
Mulher da ilha de Taquile no lago TiticacaFomos num bote típico, também feito de totora, até a outra ilha (ilha mesmo) para almoçar. Andamos muito. Subimos e descemos. Vimos as pessoas carregando coisas nas costas nas altas subidas. Atravessamos a ilha de um lado a outro, pegamos a lancha e voltamos para Puno (Lucas).
Subimos uma subida muito longa. Depois eu fiquei zoando com as ovelhas. Depois almoçamos. Um tempo depois... chegamos ao nosso barco, para irmos a Puno (Artur).
O vulcão Misti em ArequipaNa tarde do dia 7/1/2010 fomos para o aeroporto de Juliaca. Pegamos o voo para Arequipa. Chegamos lá fomos para o hostal. Jantamos e dormimos. No dia seguinte, nada deu certo. N-a-d-a, nada! Fomos ao mirante ver o vulcão Misti e estava nublado. Fomos ver se havia um parque para crianças e só encontramos um ridículo. Fomos ver se víamos algum brinquedo legal, mas só tinha paia. Ô dia chato. Jantamos e dormimos (Lucas).
A noite na cidade branca
Depois acordamos para tomar café da manhã. Depois ficamos jogando UNO e Monopoly Deal. Até o almoço. Depois um homem nos pegou para irmos ao aeroporto de Juliaca, para irmos a Arequipa. Passou um tempo e fomos de avião. Chegamos e fomos ao hotel. Fomos ver o vulcão, mas estava com uma nuvem. Então fomos ver um Parque Jurássico, mas era chato. Fomos a um restaurante irado. Aí nós brincamos e comemos. Fomos pro hotel (Artur).
À noite jantamos em um restaurante bem na praça. Toquei quena olhando para a cidade branca, iluminada de amarelo. Arequipa é chamada de cidade branca porque é quase toda construída com pedras sillar, que são lavas vulcânicas (Lucas).
Oásis no deserto entre Arequipa e Nasca
Acordamos e pegamos o ônibus para Nasca (9/1/2010). Foi uma viagem longa, cansativa, mas bonita... Chegamos em Nasca, almoçamos, descansamos, jantamos e dormimos. Zz zzzzzz... (Lucas)
De Arequipa para Nasca foram nove horas de viagem pelo deserto. O deserto que desce para o mar e tem oásis também. Chegamos e fomos pro hotel e depois para a praça caminhar. Fomos jantar e dormimos (Artur).
Vimos as Linhas de Nasca neste teco-tecoAcordamos e fomos ver as Linhas de Nasca. Eu vi só o Macaco, o Condor e o Astronauta. Depois... prefiro não comentar! Depois fomos ao hotel tomar banho de piscina e jantar (Artur).
Acordamos cedo (10/1/2010) e fomos ao campo de pouso pegar um aviãozinho para ver as Linhas de Nasca (Lucas).
A aranha e o triângulo
As linhas são incríveis, pois foram feitas há milhares de anos e estão perfeitamente visíveis. São vários desenhos de animais, misturados a figuras geométricas. Alguns têm até 300m de tamanho. Voltamos para o hotel, tomamos café, relaxamos e saímos. Fomos ver as linhas de perto e nessa saída vimos um ceramista e outro que nos mostrou como se acha ouro e voltamos para o hotel. Jantamos e dormimos (Lucas).
O Larcomar visto do mar de Miraflores
Pegamos outro ônibus de manhã cedo para Lima (11/1/2010). Tivemos paradas em Ica e Paracas (Lucas).
No segundo dia em Lima saímos para comprar um brinquedo pra gente. Finalmente conseguimos comprar jogos de PS2. Compramos Bakugan, Star Wars Battle Front, Fullmetal alchemist, Força G, Harry Potter 6, Alvin e os Esquilos e outros. Depois de lá vimos várias coisas legais na cidade e fomos dormir (Artur).
Em Lima, não ficamos bem em Lima, mas em Miraflores, que é um distrito que fica à beira-mar. Acordamos (12/1/2010), tomamos café e saímos a procurar uma loja de brinquedos. Nada. Almoçamos no shopping Larcomar, que foi construído em um penhasco. Quem está na cidade nem desconfia que é um shopping. Só dá para ver da praia (Lucas).
Troca da guarda no palácio Presidencial em LimaFomos ao centro de Lima (13/1/2010), mas antes passamos por um lugar chamado Polvos Azules, um centro comercial onde compramos os nossos jogos eletrônicos. A seguir fomos ao Museu da “Catedral”, à Plaza de Armas e ao Museu da Inquisição. Vimos a mudança da guarda no palácio Presidencial (Lucas).
Fomos ao aeroporto de manhã para irmos a São Paulo. Mais de quatro horas de viagem e fomos jantar em São Paulo. Depois fomos à sala de embarque, saímos lendo livros e depois fomos pro avião (Artur).
Carnaval de Mela-mela
